Tenho escrito textos todos os dias. É bom para não enferrujar os dedos.
É bom, sobretudo, para não enferrujar o cérebro.
Esta união cérebro/dedos/escrita é muito interessante. São os pensamentos que se formam na cabeça, saem pela ponta dos dedos transportando-se para a tela do computador em forma de letras que formam palavras que formam os textos, as ideias, as histórias.
É um momento mágico que nunca mais se repetirá. Não com estas letras e palavras. Irá ser sempre diferente. É como os ponteiros do relógio que andam constantemente à volta, nunca saem do sítio, mas indicam constantemente horas diferentes, dias, anos. Cada minuto passa e não se repetirá jamais.
Passou.
Terminou.
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